
No discurso em que declarou abertos os trabalhos do Congresso este ano, José Sarney falou da história do parlamento, de sua importância para a democracia e, em determinado momento, parece ter feito um mea-culpa:
- Nosso trabalho exige a sedimentação de uma consciência moral de nossas responsabilidades, a obstinada decisão de não cometer erros, de jamais aceitar qualquer arranhão nos procedimentos éticos que devem nortear nossa conduta: transparência, moralidade, eficiência e trabalho.
Estranho? Para um político, nem tanto. Talvez tenha sido só um abuso da cara de pau.
Por Lauro Jardim colunista da Veja.com (coluna Radar on-line)
(Só o texto).
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