
Cá entre nós, será que a Dalvinha largará aquele “caroço” (leia-se CEA) por uma coligação com o PTB de Lucas Barreto que não tem nenhuma estrutura oficial para oferecer à petista? Ou que abdicará de mandar no RURAP? Ou que desistirá de comandar a maquina da saúde, cujo fiel escudeiro Ronaldo Dantas é o sucessor natural de PP na gestão da SESA? Ou abandonará a maquina de financiamento representada pela AFAP? A resposta é óbvia. Claro que não!
Com a vitória do grupo de Dalva nas eleições petistas, a ex-governadora tem inteira liberdade para levar a sigla, parte da militância, os minutos de televisão e o apoio do presidente Lula para o lado de quem bem entender. Assim só não estará com Pedro Paulo se ele não for candidato a governador. “Matheus, primeiro os meus!”
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